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LUTO E MORTE: UMA ABORDAGEM CONCEITUAL

Fundamentado prioritariamente nos estudos desenvolvidos por Parkes (1998) e Kovács (1992), o presente artigo elenca alguns das principais premissas apresentadas por esses dois estudiosos da Psicologia analítica, no que diz respeito à forma como, desde sempre, os seres humanos se comportam em relação à morte. Baseados em diversos outros autores, Parkes (1998) e Kovács (1992) remontam, brevemente, o entendimento acerca do luto e da morte ao longo do tempo, nas mais diversas sociedades. Dessa forma, elaborado com base apenas em consulta de caráter bibliográfico, o objetivo precípuo desse breve trabalho é unir a base da linha de raciocínios dos autores supracitados, posto que se complementam, dialogando também com parte do pensamento e das pesquisas desenvolvidas por estudiosos mais recentes acerca do luto. Com isso, pretende-se compreender as tendências do que alguns autores chamam de reumanização da morte, viés que, segundo afirmam Parkes (1998) e Kovács (1992), possui a ambiciosa pretensão de minimizar o sofrimento das pessoas enlutadas, bem como oferecer diretrizes teóricas visando conferir aos temas em questão – luto e morte – uma abordagem que se revele desprovida de tabus. Palavras-chave: Dor. Luto. Medo. Morte. Superação.

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SILVANA KELLER RODRIGUES

PSICANALISTA CLÍNICA FORMADA PELA ESCOLA FREUDIANA DE VITÓRIA,ESPECIALISTA EM PSICANÁLISE CLÍNICA PELA CENSUPEG, GRADUADA EM PEDAGOGIA PELA FACULDADE BRASILEIRA MULTIVIX , PÓS GRADUADA EM EDUCAÇÃO ESPECIAL , INCLUSIVA E PÓS GRADUADA EM EDUCAÇÃO INFANTIL E SERIES INICIAIS, PELA FACULDADE CESAP- CENTRO DE ESTUDOS AVANÇADOS E PESQUISA, INSTITUIÇÃO A QUAL EXERCEU A FUNÇÃO DOCENTE POR DOIS ANOS.