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O FEMININO E A MATERNIDADE: SINGULARIDADE À LUZ DA PSICANÁLISE

RESUMO

Toda escolha é por vezes antes fantasiada. Com o desejo de ser mãe, não seria diferente. Em épocas remotas havia papel pré-determinado para as mulheres e o casamento e a maternidade eram alicerce. No mundo contemporâneo, com exigências da cultura vigente, avalanches de informações e direções possíveis a serem tomadas, mudanças de ideais, novas constituições familiares, padrões de beleza, as mulheres que desejam ser mães, acrescentarão uma função a mais em sua lida diária. Acrescido a isso, há mudanças físicas e psíquicas que esse período carrega, além da responsabilidade e das exigências pós nascimento do bebê, gerando expectativas e angústia. Este artigo pretende explanar a feminilidade e subjetividade frente a maternidade.

 

Palavras-chave: Maternidade. Feminilidade. Desejo. Subjetividade

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CHRISTIANE PINTO ROSA E LUCIANA NASCIMENTO COSTA TROCCOLI

Luciana Troccoli:Psicanalis,especialista em psicanálise da criança,analista didata e supervisora e enfermeira. Christiane Pinto Rosa:Psicanalista,especialista em psicanálise,filósofa e escritora